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Por Nilson Pereira.  Primeiramente quero deixar claro que este texto é destinado a cristãos bíblicos e maduros que entende...



quinta-feira, 12 de abril de 2018

Devocional IPCarioca 05/04/2018 Devemos orar pelas autoridades (1 Timóteo 2:1-3; Mateus 25:14-30; Romanos 12:8; 1 Coríntios 12:28)

Esta é uma direção dada pelo apóstolo Paulo a Timóteo muito séria e oportuna. É uma clara exposição de que o cristão não pode ser alienado politicamente, antes, precisa analisar tudo o que acontece ao seu redor com um olhar bíblico. Quando um governante ímpio age com Graça diante de Deus, o Senhor se alegra, o conduz mediante a Graça Comum a cumprir princípios contidos na Palavra de Deus em favor do Seu Povo, o grande exemplo talvez seja o imperador persa Ciro (Esdras 1:2-4).
Mesmo nas mãos de ímpios, o governo é um dom dado por Deus, oriundo de Suas escolhas. Por outro lado, quando o governante não age dentro dos princípios do Senhor, Ele age cuidando do Seu Povo, de modo com que tudo coopere para o nosso bem, com atitudes boas e más do Estado no qual o cristão se encontra submetido politicamente. Foi assim durante toda a Era Apostólica, onde Nero, o homem que mais nos perseguiu, atuava. Um governante responde por toda uma sociedade, e não mais por si mesmo, é um representante (novamente, bom ou ruim) de Deus sobre aquele povo (isto acontece também no âmbito eclesiástico), o peso do julgamento do Senhor é maior sobre os mesmos, devido a responsabilidade diferenciada dos mesmos, e por isso, carecem ainda mais de misericórdia.
Orar por quem exerce poder transforma, acima de tudo, o orador, nos ensina a sermos mais misericordiosos com os outros, a nos parecer mais com Jesus. Isto não nos impede de denunciar más ações governamentais, ao contrário, fiscalizar (mais ou menos nos moldes proféticos do AT) também é um dos papéis fundamentais da Igreja. Embora muitos dão suas vidas para conquistar o poder, não é fácil estar na posição que almejam, mesmo os valores seculares sendo totalmente invertidos em comparação com o Reino de Deus, no fim das contas, são os princípios do Senhor que vão prevalecer, e todo líder precisa tomar o cálice do Salvador, de uma forma ou de outra, aqui ou no Julgamento final.
Oremos por aqueles que nos lideram em todas a instâncias, denunciemos suas possíveis más obras, mas que possamos pedir ao Senhor misericórdia, arrependimento e quebrantamento diante Daquele que promove a estes Sua representação governamental. Chegará o dia no qual nós estaremos somente com o único Rei que existe, governando sobre nós eternamente! Tudo aqui neste mundo passa, sobretudo a retenção ínfima de poder sobre homens.
Por Nilson Pereira

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