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Lex Luthor e o que eu seria sem Jesus.

Por Nilson Pereira.  Primeiramente quero deixar claro que este texto é destinado a cristãos bíblicos e maduros que entende...



domingo, 28 de agosto de 2016

Lex Luthor e o que eu seria sem Jesus.

Por Nilson Pereira. 










Primeiramente quero deixar claro que este texto é destinado a cristãos bíblicos e maduros que entendem a condição humana e a Redenção Salvífica, Transformadora e Maravilhosa do Senhor Jesus. Lembre-se de Mateus 7:3-5. Dito isto, vamos ao texto. 
 Sou meio avesso a vilões na ficção, se você conhece bem minha nerdice deve ter percebido isso, mas de Alexander ''Lex' Luthor  eu sempre gostei muito, talvez junto com o Dr. Doom, arqui-inimigo do Quarteto Fantástico, são os únicos vilões que gosto mais que os seus antagonistas, já que do Magneto gosto tão quanto os X-Men! Por vezes, Luthor transita entre ser um vilão e um anti-herói do universo da DC Comics, chegando a ser ao mesmo tempo um cientista, empresário de sucesso e até presidente da República. 

Segundo a Wikipedia, Lex Luthor é um supervilão fictício que aparece em histórias em quadrinhos publicadas pela editora americana DC Comics. Criado por Jerry Siegel e Joe Shuster, Lex Luthor apareceu pela primeira vez na Action Comics #23 (Abril de 1940) e desde então tem sido o arquiinimigo do Superman
O personagem é um poderoso bilionário, magnata, cientista, inventor, filantropo para a cidade de Metrópolis e uma das pessoas mais inteligentes do mundo. Uma figura pública carismática e bem conhecida, ele tem a intenção de livrar o mundo do super-herói alienígena Superman, que Lex Luthor vê como um obstáculo aos seus planos megalomaníacos e como uma ameaça à própria existência da humanidade. Como um supervilão de alto status, ele também entra em conflito com o Batman e outros super-heróis do Universo DC.
Lex Luthor tradicionalmente não tem superpoderes ou uma identidade secreta e, normalmente, aparece com uma cabeça careca. Ele usa periodicamente seu traje de guerra, uma armadura de batalha de alta tecnologia dando-lhe maior resistência, vôo, armamento avançado, entre outras capacidades. Lex Luthor é o proprietário de uma corporação chamada LexCorp, com Mercy Graves como sua assistente pessoal e guarda-costas. Luthor tem trabalhado com cuidado sua persona pública, a fim de evitar suspeitas e prisão. Ele é bem conhecido por sua filantropia, doando grandes somas de dinheiro para Metropolis ao longo dos anos, financiando parques, fundações e instituições de caridade. 
O personagem foi classificado em 4º na lista dos 100 Maiores Vilões de Histórias em Quadrinhos de Todos os Tempos da IGN  e como o 8º maior vilão pela Wizard em sua lista dos 100 Maiores Vilões de Toda os Tempos.[7] Ele também é descrito como um "mega-vilão" pelo crítico de quadrinhos Peter Sanderson, um dos poucos vilões da passagem do gênero cujas aventuras acontecem "em um mundo no qual as leis ordinárias da natureza são um pouco suspensas.





Gosto e  me identifico muito com o  perfil intelectual líder (o Rei do Crime/Wilson Fisk e o Norman Osborn na época do Patriota de Ferro também se enquadram neste estereótipo) que o caracterizam, e agora que meu destino é ser cada vez mais careca, me identifico ainda mais com o Luthor. Minha identificação com o personagem da DC Comics vai muito além da aparência e da intelectualidade, me identifico com a personalidade dele também. 



Uma coisa que entendo ser profundamente bíblica é analisar a nós mesmos, todo o tempo, fazer disso nosso estilo de vida, antes de analisar qualquer outra coisa, e Lex Luthor mostra muito do que eu era e seria sem o Senhor Jesus na minha vida, um cara inteligente, manipulador, que até aparece com boas intenções, porém, com a máxima de Nicolau Maquiavel, '' o fim justifica os meios''. Entendo que esta experiência de usar o personagem de quadrinhos/cinema/tv para fazê-lo talvez seja tão saudável para mim quanto para você, caro leitor, mesmo porque, personagens, seja qual for suas etnias, nacionalidades, ou mesmo planetas, foram, são e sempre serão avatares de seres humanos. São criados para isso e só servem se for assim.  

Os personagens da Cultura Pop só funcionam de verdade quando nos fazem meditar, quando geram em nós identificação, dentro de uma Cosmovisão Cristã, eles podem sim ser úteis para nos lembrar coisas, de onde saímos, e para onde o Senhor nos leva, aspectos positivos e negativos de nossa personalidade. As Escrituras usam este exercício o tempo todo ao nos relatar casos reais de pessoas/personagens que lidaram com o Deus Altíssimo ao redor dos séculos.

Lex Luthor é um personagem cujo minha avaliação cosmovisiológica cristã me ensina muito sobre mim mesmo, onde preciso deixar as Escrituras me controlarem, me transformarem e aproveitarem de forma saudável os dons que o Senhor pôs em mim. Entendo que isso é extremamente saudável para nos ajudar a mudar e a seguir sendo transformados pela Graça do Deus Altíssimo através da Sua imaculada Palavra e da presença do Espírito Santo. 


Termino este singelo artigo meditando sobre a frase clássica de Martyn Lloyd Jones que inicia este artigo (ver a primeira imagem), todos nós somos ex-vilões nesta vida, remidos pelo único herói que existe: o Mestre Jesus Cristo. Quem não entende isso não pode ser um discípulo bíblico do Senhor, pois se quer sabe se analisar e nega o que as Escrituras dizem, sobretudo em Romanos capítulo 3, o mesmo Lloyd Jones tem um sermão espetacular sobre a vilania humana mediante o Altíssimo usando o mesmo capítulo citado, o que ele chamava de acrópole da fé cristã. Use as Escrituras e identifique o quanto antes o vilão que há em ti, deixe Jesus te tratar e o sirva acima de tudo pelo resto da vida! Nada pode ser melhor e maior que isso! 

Lembrando que o pior dos cristãos é aquele que não se enxerga e não se trata a Luz das Escrituras!




PS: Não gostei nada da decisão da Warner por escalar o Jesse Eisenberg para interpretá-lo no último filme (e pensar que Kevin Spacey já o fez no cinema em um panorama inverso, filme ruim, personagem bom). Suas melhores versões extra Comics são nos famosos desenhos animados da década de 1990 do Superman e da Liga da Justiça, não considero que Lex tenha sido adaptado bem nos cinemas ainda, talvez seja por isso que gosto do Megamente, a referência Luthor/Superman é a essência da animação da Dream Works,  só que o "Luthor" vira o herói no fim das contas,o que me faz gostar ainda mais.



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