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Por Nilson Pereira.  Primeiramente quero deixar claro que este texto é destinado a cristãos bíblicos e maduros que entende...



quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Crônica do jogo Flamengo x Liverpool

Como pode alguém presenciar algo sem ao menos ter nascido? Como pode alguém se sentir dentro de um Estádio localizado à quilômetros de distância de sua terra natal, local este no qual nunca se visitou? Somente o futebol para proporcionar tal feito.

EU nasci em 1984,felizmente para muitas coisas, infelizmente para outras.

O tempo limitou-me a ver esta partida apenas por um DVD, limitou-me a torcer já sabendo o resultado final, limitou-me a pular de alegria, analisando um fato Histórico. Sim, sem anacronismo algum, eu me vejo naquele estádio como telespectador contemporâneo deste jogo cada vez que o analiso, cada vez que vejo Zico, Júnior e cia jogando, desfilando seus talentos, protagonizando a História.

Depois do grande ‘’Santos de Pelé’’, clube algum do país ganharia mais um mundial, porém, Deus determinara que fosse do comando e do talento de um menino cabeludo do bairro de Quintino, que surgiria o reencontro do futebol brasileiro com a História.

Dos pés de uma jovem, cujo apelido era Galinho, que aconteceria um voo único, especial, inenarrável, como faz uma águia em seu momento de maior destaque, o Flamengo, sem Maracanã, sem a nação, mas com o coração de milhões que já eram nascidos, e que haviam de nascer, na ponta das chuteiras de 11 homens, desbancou o gigante da Inglaterra, na maior partida até hoje feita por um clube brasileiro contra um europeu.

Foi apenas 3 a 0,porém,parece ter sido cerca de 33 milhões a zero.

Sim, 13 de dezembro 1981, o dia que o Flamengo se tornou Histórico, o dia que Zico se tornou craque, o dia em que o Brasil, a Europa, o mundo, parou, se curvou, se vestiu de rubro-negro, o dia do apogeu da maior torcida do planeta.

Ass: Nilson Pereira.

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