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sábado, 3 de março de 2018

Devocional IPCarioca 05/02/2018 Pensemos como cristãos em tudo (Colossenses 3:1-5)

Uma vez realmente transformado por Cristo, não podemos mais pensar como antes. As Escrituras afirmam que para um cristão verdadeiro tudo se faz novo completamente, inclusive as formas com que lidamos com antigos problemas em nossas vidas.
Ser cristão é acima de tudo, viver como cidadão da Nova Jerusalém, viver em companhia eterna do Senhor, onde Ele nos cuida, nos ergue, nos transforma. Nem mesmo o sofrimento e a dor são mais os mesmos ao passarmos a caminhar com Cristo Jesus em nossas vidas. Esta é a maravilhosa e boa vida que James Bryan Smith (um dos autores que usamos no Discipulado da nossa Comunidade) frequentemente prega.
Infelizmente existem muitos cristãos que vivem como os judeus no deserto ao sair do Egito, com saudades de viver com uma cosmovisão anterior, ofensiva para Deus, inclusive.
A forma com que se vive define uma pessoa, como discípulos de Jesus não devemos viver aborrecidos, ansiosos, amedrontados, cabisbaixos, fazendo o mal (sobretudo em Família ou em Igreja), nas trevas de um segredo.
Ser cristão é ser Luz, filhos do Deus que é Luz, como João fala na sua primeira carta. Não tem como vivermos as mesmas preocupações, os mesmos sofrimentos, os mesmos pensamentos e tentações.
Ser cristão é ser novo, acima de tudo. Um novo ser. Uma nova criatura que vive para ser semelhante a Cristo Jesus. Que Que o Maravilhoso e Bom Deus nos faça entender o que é a maravilhosa e boa vida que as Escrituras pregam e que isto nos liberte de tudo, sobretudo de nós mesmos, do nosso ego e dos nossos medos perpétuos, uma vez que dar voz a estes também é ego, por isso nossa Comunidade insiste em indicar o livro ''Ego Transformado'' de Tim Keller, onde o autor nos ensina a Teologia do Auto-Esquecimento, quem esquece de si mesmo se lembra de Deus, de onde Ele nos tirou e de tudo o que Ele faz em nós, entende que é Ele quem dirige nossos passos, e vence o medo de ter alguém dirigindo nossa própria vida. Que tiremos as mãos do volante.
Nilson Pereira

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