Postagem em destaque

Lex Luthor e o que eu seria sem Jesus.

Por Nilson Pereira.  Primeiramente quero deixar claro que este texto é destinado a cristãos bíblicos e maduros que entende...



sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Mateus Capítulo 3, o Messias batizado e o profeta excêntrico.

 



Teologicamente João Batista foi o último dos profetas Verotestamentários e ele passava longe de ser um religioso tradicional. O primo do Senhor era um homem que vivia no deserto da Judeia, se alimentava de gafanhotos e mel e vestia roupas feitas de pele de camelo. Definitivamente um homem bastante excêntrico, especula-se que ele era adepto do partido dos Essênios (judeus ortodoxos que se afastaram dos grandes centros por causa da corrupção e pecados exacerbados dos centros urbanos, uma espécie de monges judaicos cujo a Biblioteca encontrada no início do Século 20 é considerada o maior achado arqueológico da História, os Manuscritos do Mar Morto ou Qumran), o escolhido do Altíssimo para ser ''A voz que clama no Deserto: Endireita os caminhos para o Senhor'', conforme prediz o profeta Isaías séculos antes de João (Isaías 40:3-5).

João Batista foi um dos homens mais importantes que já viveu, o privilegiado de ser o primeiro a adorar o Cristo no ventre de sua mãe ainda (Lucas 1:41), e aquele que o batizou! O profeta João pregou e anunciou a primeira vinda do Messias, nós devemos anunciar a segunda vinda do Rei dos reis! João Batista acabou morto e decapitado por Herodes, por denunciar pecados de quem deveria ser exemplar para o Povo de Deus, e mesmo que este seja o preço a ser pago, nós também devemos pregar ao Evangelho e denunciar pecados, afinal, como diriam os moravianos: que o Cordeiro que foi imolado receba a recompensa através das nossas vidas! Que em nós Jesus encontre verdadeiros amigos, irmãos e instrumentos do Seu Reino até o fim! Assim como foi com João Batista, vamos viver para anunciar: Arrependei-vos e convertei-vos, pois é chegado o Reino de Deus!

Que a Palavra do Senhor viva em nós!

Por Nilson Pereira.

0 comentários:

Postar um comentário