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Lex Luthor e o que eu seria sem Jesus.

Por Nilson Pereira.  Primeiramente quero deixar claro que este texto é destinado a cristãos bíblicos e maduros que entende...



terça-feira, 26 de julho de 2011

Capacita-me na arte de escrever.



O escritor é um anfitrião do fantástico mundo das letras. Mais do que isso, no entanto, ele não é um simples artífice. Quem escreve, assim o faz também porque possui um sentido de compromisso com sua própria identidade, com a descoberta do seu “eu”.

Os escritores cristãos não somente se comprometem com uma espécie de auto-descoberta, mas também se submetem à certeza de uma missão, de um chamado, de uma ordem. E se isso é verdadeiro, a oração é um exercício que caminha lado a lado com a própria labuta da escrita.

Hoje, no Dia Nacional do Escritor, Ultimato disponibiliza a seguir a oração sobre a arte de escrever do pastor Elben César, publicada originalmente no livro Súplicas de um Necessitado.

Capacita-me na arte de escrever - por Elbén César.

Ó Deus, tem misericórdia de mim, pois sou pecador e aprendiz. Em meu incontido desejo de repassar para os outros as belezas que encontro na leitura da tua Palavra a cada manhã, peço-te que me dês capacidade para produzir textos edificantes. Dá-me uma porção daquilo que é necessário para cumprir e desenvolver essa aspiração.

Dá-me substância, conteúdo, recado, mensagem. Algo que gere fé e convicção, conforto e esperança, arrependimento e transformação, alegria em meio à tristeza e consternação em meio à euforia. Filtra o que eu tenho para escrever e o que eu quero escrever. Ensina-me a construir em vez de destruir. Que a minha pena em tempo algum afaste alguém de ti.

Dá-me exegese cuidadosa da tua Palavra. Que eu não me sirva dela de modo irresponsável e superficial, mas que ela se sirva de mim. Dá-me uma mentalidade bíblica. Que eu veja a história numa perspectiva bíblica. Que eu veja o presente numa perspectiva bíblica. Que eu enxergue o futuro numa perspectiva bíblica.

Dá-me discernimento espiritual para eu não misturar as coisas nem deixar de distinguir o bem do mal, o doce do amargo, a luz das trevas e o trigo do joio.1 Dá-me coragem e equilíbrio no trato de temas controvertidos e apaixonantes, e capacidade para enfrentar o que é complexo.

Dá-me a sabedoria que vem do alto, aquela que procede de ti, aquela que existe desde o princípio, aquela que mora com a prudência, aquela que vale mais que o ouro puro e a prata escolhida, aquela que tornaste disponível por meio da oração.2 Preciso muito de olhos que vejam, de ouvidos que ouçam e de coração que ame. Quero ser escravo e instrumento da Verdade.

Afasta de mim as segundas intenções, os propósitos duvidosos, as alfinetadas desnecessárias, a crítica mordaz. Livra-me do desamor, do preconceito, do equívoco, da injustiça. Segura em tuas mãos as rédeas do meu pensamento, do meu raciocínio, da minha escrita. Não me deixes escrever o que não é para ser escrito. Não me deixes colocar bobagens no papel. Amém

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Soy Loco Por ti America!

Chegará enfim, neste período, as matérias mais aguardadas por mim em minha amada (e prezada) epopéia acadêmica na História!

Neste período, estarei aprendendo sobre as origens brasileiras e americanas no geral, algo que é por si só, objeto de estudo e fascínio aos meus olhos desde que me entendo por gente!

Deus é tão perfeito, que não poderia haver momento melhor para que eu me aprofundasse ainda mais nisto que é meu tema monográfico de especialização não é de hoje, e mais do que isso de fato, tema este que aborda minhas próprias origens etnológicas e espirituais!

Com toda estrada que Deus me permitiu seguir até aqui, com todo o tipo de conhecimento de várias vertentes (Sociológicos, Antropológicos, Bibliológicos e Históricos), me sinto apto a entender uma realidade muito mais próxima, de um contexto em que estou inserido infinitamente mais próximo do que qualquer um puramente europeu, africano ou asiático.

É um marco para se entender de uma vez por todas que Evangelho não se sobrepõe a cultura, pelo contrário, é perfeitamente adaptável e companheiro desta, exaltando ainda mais os aspectos positivos de cada cultura de um povo pré-estabelecido, e concertando os aspectos negativos, transformando-a e tornando-a ainda mais rica e poderosa!

Deve-se pregar a Jesus, e não uma transformação de identidade cultural de um povo, o Evangelho tem como uma de suas maiores funções, conservar e reforçar esta identidade cultural.

Em 27 anos, tenho aprendido com muito estudo, aprendendo com o Espírito Santo e também com muitos testemunhos missiológicos este importantíssimo fator, que em mais de 500 anos de colonização, portugueses e espanhóis jamais aprenderam!

Isto, não porque sou melhor ou mais cristão do que qualquer jesuíta das Idades Médias e Modernas, ou católico praticante, não cabe a nenhum homem julgar tal fato, mas sim, porque faço parte de uma geração em que o Deus Altíssimo escolheu para ser totalmente madura espiritualmente e academicamente.

A Idade Média na academia para mim se foi (haushaas), em parte agradecendo a Deus, em parte lamentando, pois é de fato um período muito rico para se estudar, pois é incontestável, ser neste recorte histórico o surgimento dos Estados (em praticamente todos os sentidos, inclusive nas linguagens modernas, e em aspectos como idiomas, códigos de leis e etc).

A idade Média também é marcada por um período de vergonha para o Cristianismo, pois muitos sincretismos e visões distorcidas de hereges que retiram e manipulavam o Evangelho que nos foi ordenado a ser compartilhado a todas as criaturas (Mt 28:18-20), acontecem neste período, manchando a Cristandade de forma única na História humana. Este fato tem levado ao desvio de muitos cristãos historiadores ao redor dos anos, porém, deveria nos incentivar cada vez mais, pois é perfeitamente inteligível aos olhos do Espírito Santo (o único e verdadeiro professor que de fato existe), que a Idade Média não foi a tentativa de dominação mundial do Cristianismo como a esmagadora maioria entende, mas sim foi o período de imaturidade, de ''infância'' espiritual da Cristandade.

Nós, estudantes e trabalhadores, letrados ou incultos do século XXI, somos os escolhidos do Rei dos reis, para sermos os maduros espiritualmente, para sermos aquilo que o mundo espera que sejamos como embaixadores de Cristo, para usar todos os tipos de conhecimento, o Divino e o humano, para servir a Deus com muito temor, autoridade e maturidade.

O apóstolo mais letrado e o que sou fã já dizia em sua obra prima (o capítulo 13 de I Coríntios):

''Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.''1 Coríntios 13:11

É tempo de usarmos o conhecimento espiritual e acadêmico para entender todo o panorama que nos cerca,seja nas origens,seja na atualidade. Tempo de fazer diferente, de remeter ao verdadeiro sentido do termo cristão dado lá na cidade da Antioquia na Antiguidade: pequenos Cristos.

Afinal, se não for para servir a Deus, não pode haver sentido em ser um historiador em excelência.

O Senhor já diz em sua Palavra:

''O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.''Oséias 4:6

''Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.''Isaías 5:13

É muita ingenuidade e repetir os mesmos erros dos ''cristãos'' da Idade Média achar que este conhecimento se restringe apenas nas interpretações de seu entendimento particular da Bíblia!

É tempo de acordar, usar meu maior dom, o ímpeto de conhecer, como maior instrumento de adoração ao Deus da minha vida!

Deus nos abençoe, e como Ele também é; soy loco por ti America!

''Depois de Jesus, não há nada que transforme mais a mente humana do que o ato de estudar.'' – Nilson Pereira

Ass: Nilson Pereira.

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O Analfabeto Político - Bertolt Brecht

O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Historiosofia Social

Brasil, o país da diversidade étnica

Publicação com ênfase nas Ciências Sociais (especialmente História, Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas) e na Filosofia. - Link.