Postagem em destaque

Lex Luthor e o que eu seria sem Jesus.

Por Nilson Pereira.  Primeiramente quero deixar claro que este texto é destinado a cristãos bíblicos e maduros que entende...



domingo, 23 de dezembro de 2012

Seres humanos na Era do Capital.

Por Nilson Pereira.

É verdade que Jesus não nasceu 25/12? É sim. É verdade de que a maioria se aproveita do Natal para lucrar? É sim. Porém, o Natal pode ( e deve) proporcionar alguns dos aspectos mais nobres do ser humano, pelo seu simbolismo, sobre a pessoa de Cristo.

Desde que o Capitalismo foi implantado na História humana quase tudo passou a ser uma questão de contrato, negócio, lucro. 

Relacionamentos humanos passaram a ter esta influência, ainda que implicitamente, as pessoas se ''vendem'' e ''compram'' umas as outras, não apenas com bens materiais ou dinheiro, mas emocionalmente também, já que os sentimentos passaram a ser negócios e moedas de trocas. 





Datas como o Natal, que começa ser celebrado a meia noite de amanhã, deveriam servir como um aleta a este Capitalismo selvagem no qual estamos submetidos, mas acabam por ser influenciadas pela relação social vigente. 

Que possamos quebrar isto a partir de hoje, procure alguém que tenha te magoado, ou que você tenha magoado, procure e ajuda, com um sorriso, abraço, ou com ajuda material alguém que sabidamente não pode te dar nada em troca, seja humano, mostre a Deus e ao mundo que seres humanos ainda existem, e não apenas máquinas de lucros materiais ou emocionais feitas de carne e osso. Gratidão, amor, carinho, solidariedade são atributos essenciais na vida de um humano, compartilhe esta ideia.



terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A primeira República e o povo brasileiro.



Por Nilson Pereira.

Em se livro ''Os bestializados'', José Murilo de Carvalho cita Aristides Lobo, propagandista da República, no que se refere ao seu desapontamento quanto ao processo que institui o modelo republicano no Brasil e a falta de participação política popular neste processo.


                              


Aristides Lobo vai usar o termo ''bestializados'' para mostrar a falta de participação política do povo.



José Murilo vai desconstruir esta ideia de que o fato do povo oficialmente não ser agente no sistema político da primeira República ( a Constituição de 1891 excluía os analfabetos do sistema eleitoral, sendo que a maioria da população na época era analfabeta), ele, o povo, participava de forma ativa politicamente sim, através de revoltas e manifestações artísticas ( charges, teatros, músicas e etc), sobretudo como resposta as imposições violentas do Estado.







A relação entre Estado republicano e população era baseada em imposições autoritárias, seja através da lei, seja através do braço armado do Estado, a polícia, e que o povo do Rio de Janeiro, capital federal, que contava com cerca de 500 mil habitantes e com uma população heterogênea composta por 51% de imigrantes, não assistia a tudo de forma passiva e acrítica, principalmente quando estas imposições individuais da população. 

A Revolta da Vacina, ocorrida no início do século XX, é um grande exemplo desta relação conflituosa entre Estado e povo que marca a Primeira República. 






Oswaldo Cruz, vai desenvolver uma vacina para conter as epidemias que eram frequentes no período, sobretudo a febre amarela, e o governo republicano vai impor a população a vacinação. 
  

A obrigatoriedade da vacinação popular previa impedimentos legais autoritários, como por exemplo, não poder arrumar emprego, o que faz com que o povo se revolte contra a imposição do Estado em massa. 









O Tenentismo e suas 3 correntes historiográficas.




Por Nilson Pereira.

O historiador Mário Cléber Lanna Júnior, vai mostrar em seu texto contido no livro ''O Brasil Republicano'' , três diferentes visões que a historiografia brasileira já apresentou sobre o movimento tenentista da década de 1920. A seguir as diferentes correntes:
I - A primeira visão historiográfica é a oriunda da década de 1930, período do governo de Getúlio Vargas, que contava com o exército como importante parceiro, sendo assim, os historiadores adeptos deste víeis, não poderiam remeter-se diretamente ao envolvimentos dos tenentes nas revoltas de caráter reformadoras. Esta visão historiográfica tem no historiador Virgílio Santa Rosa seu principal representante. 

Interpretava o Tenentismo como uma expressão da classe média, onde os tenentes, baixa oficialidade do exército, seriam a expressão armada desta classe média popular. 





II - A segunda visão exposta pelo autor é desenvolvida nas décadas de 1960 e 1970, tem como principais nomes José Murilo de Carvalho e Edmundo Coelho. 


Interpreta o Tenentismo como uma expressão do descontentamento do próprio exército, representado pelos tenentes, baixa oficialidade. O desprestígio das forças armadas junto ao governo ( que para José Murilo vem desde a Monarquia), a falta de estrutura do exército, que dependia de treinamentos vindos de fora do Brasil ( França, Alemanha e EUA), e principalmente a fraquíssima mobilidade de crescimento de patentes dentro da corporação ( José Murilo diz que poderia demorar 20 anos para um tenente subir de patente) não influenciar nas revoltas tenentistas. 



III - A terceira visão desenvolvida da década de 1980 até os dias de hoje, é representada pela historiadora Anita Leocádio Prestes, filha do líder do movimento tenentista mais famoso: a Coluna Prestes. 



Interpreta o Tenentismo como uma espécie de ''caixa de ressonância'', que é a voz tanto das classes médias, quanto dos membros de baixa oficialidade do exército. 

As classes médias vêem no Tenentismo um apoio armado para dar voz aos seus descontentamentos, sobretudo por questões econômicas, e por uma mais abrangente participação política), por sua vez, os tenentes viam na classe média apoio popular que sempre é fundamental em revoltas. 







A República e a Igreja Católica no Brasil: Canudos, Contestado e Juazeiro.

  
  



Por Nilson Pereira.

A historiadora Jaqueline Hermann na coletânea historiográfica '' O Brasil republicano'' vai analisar aquilo que a historiografia vai chamar de revoltas messiânicas, na qual Canudos é a mais extensa e marcante.

Durante a primeira República, o Estado brasileiro deixa de ser um Padroado da Igreja Católica, se tornando assim um Estado Laico, porém, a Igreja Católica não perde poder, pelo contrário, até mesmo ganha.

A República via na Igreja uma importante aliada, pois a maior parte do povo era católico de formação. Por sua vez, a Igreja recebe da República isenções de impostos e a manutenção de suas terras.



Hermann, apresenta vários autores para fundamentar sua interpretação de que Canudos e os demais movimentos de cunho messiânico são expressões culturais, pois o Catolicismo brasileiro é barroco, baseado em expressões religiosas e extravagantes, um misticismo forte, sincretismo evidente, diferente demais do Catolicismo romano. O messianismo contido na expressão de Antônio Conselheiro, líder de Canudos, é um fruto deste Catolicismo barroco.


A autora vai expor também que as revoltas messiânicas são também uma expressão política e social, líderes como Antônio Conselheiro, seriam também um resultado do vácuo do poder deixado pelo falta de assistencialismo do Estado republicano brasileiro no que se refere as regiões sertanejas, e a Igreja Católica, parceira da República, vai assim condenar Canudos e os demais movimentos messiânicos, inclusive com a excomunhão dos líderes e membros dos movimentos.



A repressão da República é bastante violenta, autoritária e impositiva. A visão de Euclides da Cunha, escritor do clássico da Literatura brasileira '' Os Sertões'', é dotada de estereótipos que o governo republicano divulga sobre Antônio Conselheiro, líder de Canudos, conforme verificamos neste trecho da obra:

'' Estas e outras lendas são ainda correntes no sertão. Natural. Espécie de grande homem pelo avesso, Antônio Conselheiro reunia no misticismo doentio todos os erros e supertições que formam o coeficiente de redução da nossa nacionalidade. Arrastava o povo sertanejo não porque o dominasse, mas porque o dominavam as aberrações daquele. Favorecia-o meio e ele realizava, às vezes, como vimos, o absurdo de ser útil. Obedecia a finalidade irresistível de velhos impulos ancestrais e jugulado por ela espelhava em todos os atos a placabilidade de um evangelista incomparável''. ( Descrição sobre Antônio Conselheiro em Cunha, Euclides da. Os sertões. P. 79)




quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Londres, Manchester e Liverpool no século XIX.




Por Nilson Pereira.

Em seu livro '' Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza'' a historiadora Maria Stella Bresciani evidencia o radical contraste social que se acentua cada vez mais durante o século oitocentista. Sobretudo traçando uma análise da capital inglesa, Londres, neste período.


A autora, expõe em seu livro, relatos de Friedrich Engels sobre a situação das localidades mais pobres das grandes metrópoles européias do século XIX, locais de habitação dos mais pobres, geralmente a classe trabalhadora, um ambiente insalubre e caótico, cujo ar é contaminado pelo carvão e a água de igual forma, ambos por conta dos dejetos químicos da industrialização,  causados pelas fábricas, cenário que contrasta assustadoramente com as luxuosas avenidas londrinas oitocentistas.



No século XIX, o cenário urbano ganha uma importância única em comparação aos demais períodos da História humana por conta da industrialização, e o panorama social das grandes metrópoles é de cidades inchadas ao extremo, que não possuem estrutura para suportar tamanha migração da população rural aos grandes centros urbanos.

 De certa forma, os burgueses donos de fábricas saiam favorecidos, uma vez que este excesso de gente oriundo da migração rural, se tornaria em maioria, trabalhadores fabris que aceitariam as condições de trabalho mais ínfimas e os salários mais miseráveis, com o fim de sustentar a si e suas famílias. Um trabalhador da época tinha uma jornada de aproximadamente 14 horas diárias, com descanso semanal no domingo apenas.


As crianças de 8 horas.




Neste período, historiograficamente chamado de Primeira fase da Revolução Industrial, a elite ainda não via necessidade de fazer uso da classe trabalhadora como mercado de consumo dos produtos industriais, o que muda durante a Segunda fase da Revolução Industrial e fazia com que os descaso com os trabalhadores fosse ainda maior.

Para as elites proprietárias das fábricas, existiam dois tipos de pobres, os trabalhadores fabris, que tinham seu espaço na sociedade, ainda que fosse humilde, e os marginais, classes perigosas (termo usado na época) que eram pobres fora de lugar na sociedade, fora do chamado mundo dos trabalhos, marginalizados e que assustavam as elites.

A justificativa para a pobreza na Inglaterra, estava no fato de que os pobres tinham maus hábitos, seus vícios quanto ao mau suso do dinheiro e não aplicação em poupanças era a principal razão de seu estado de pobreza, ideologia oriunda do pensamento protestante.

Para a classe burguesa, os pobres de Londres já não tinham mais recuperação, a esperança dos donos de fábricas estava depositada nos trabalhadores de Manchester, sobretudo, e também nos de Liverpool. 




Os trabalhadores de Manchester, sobretudo, eram vistos na concepção da elite industrial, como mais religiosos e disciplinados em comparação aos londrinos, o que ameniza a situação da violência urbana, em detrimento da capital inglesa.



Em Manchester, existiam os workhouse, que reuniam 3 características distintas, tentativa das elites de recuperar as classes perigosas de desempregados:

I - Prisão, porque iam para lá contra suas vontades.

II - Casa de benfeitoria, porque os pobres que para lá iam, não tinham condições de se manter socialmente.

III- Fábrica, porque nas workhouse se trabalhava, produção fabril, e muito.



Bibliografia: BRESCIANI, Maria Stella Martins. Londres e Paris no século XIX:  o espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 2004.













A historicidade do Manifesto Comunista.



Por Nilson Pereira.

Ame ou o odeie. Concorde ou discorde, fato é que Marx e seu manifesto marcaram a História. Eis uma breve análise de um não-marxista convicto sobre as origens do Manifesto Comunista. Importante frisar que os líderes comunistas que vieram a posteriori de Marx, distorceram muitos dos seus ensinamentos, porém, Marx era um ateísta convicto, e sua ideologia é uma das que mais assassinou cristãos na História, em regimes baseados em seus ideais como em Cuba, China, Coréia do Norte, a antiga URSS e por aí vai. 

O Comunismo criado por Marx depende essencialmente do Ateísmo, e consequentemente do rompimento de todo tipo de religião ou crença, para subsistir, afinal, o culto do ''homem bom'', uma de suas essências, vai em concordância extrema ao cânone das Escrituras, que prega exatamente o contrário, de que todo homem é mau por natureza e necessita do Deus Altíssimo para sua redenção. O Comunismo prega que o homem teria sua redenção na luta do proletariado contra a classe dominante, a burguesa, institucionalizado no Estado, ou seja, o próprio homem seria remido por ele mesmo a partir do momento em que este entendesse que o seu papel na História é de remir a sociedade da Luta de Classes, sob a tutela do Estado (ditador socialista). No Comunismo, não há espaço para o Criador, para uma figura divina, pois o materialismo é um fator predominante neste processo. 

Frases como estas são atribuídas a Karl Marx:

 “O ateísmo é uma negação a Deus e por esta negação coloca a existência humana”. 

“Evaporações infernais se levantam e enchem meu cérebro, até que eu enlouqueça e que meu coração não mude dramaticamente. Vêem esta espada? O rei das trevas a vendeu a mim.” 

“Assim, o Céu eu perdi, e sei disso muito bem. Minha alma, que já foi fiel a Deus, está escolhida para o Inferno.” “Nada, senão a vingança, restou para mim.”

“Eu desejo me vingar contra Aquele que governa lá em cima.” 

Lénin, um dos discípulos mais fiéis de Marx, homem que foi base intelectual ao evento mais sangrento de toda a História, a Revolução Russa, dizia que:

 “O marxismo é o materialismo. Por este título ele é tão implacavelmente hostil à religião, quanto o materialismo dos  enciclopedistas do século XVIII ou o materialismo de Feuerbach”. Prossegue ele: “Devemos combater a religião. Isto é o a-b-c de todo o materialismo e, portanto, do marxismo”. Não se trata de um conselho facultativo. Fala categoricamente: “Nossa propaganda compreende necessariamente a do ateísmo”.

Mikhail Bakunin, que ao lado de Karl Marx fundou a Primeira Internacional Comunista, atribuiu a seguinte frase ao pai do Comunismo:

"Satanás o rebelde eterno, o primeiro livre-pensador e o emancipador de mundos. Ele faz com que o homem se sinta envergonhado de sua bestial ignorância e de sua obediência; ele o emancipa, estampa em sua fronte o selo da liberdade e da humanidade, instando-o a desobedecer e comer o fruto do conhecimento."

Terminado tais considerações, segue um texto explicativo sobre a História das origens do Comunismo:


Karl Marx e Friedrich Engels no Manifesto Comunista (nome de origem nas antigas comunas medievais, e que tenta resgatar um pouco deste senso de comunidade em detrimento do individualismo liberal) tinham como intenção despertar a classe trabalhadora a uma revolução que mudaria a sociedade.

Os autores do manifesto, contemporâneos à chamada  Primeira fase da Revolução Industrial, acreditavam que era inviável analisar a sociedade sem a luz da História. 

A História se resume a uma grande luta de classes, onde uma determinada parcela da sociedade (conceito de Classe social) subjuga as demais por obter o controle dos meios de produção, na concepção dos autores do manifesto.

Marx e Engels acreditavam que a única forma de mudar esta concepção, de que uma classe subjuga a outra, seria através de uma revolução. Para eles a revolução é a filha da História. 


Para Marx e Engels, a humanidade vivia na Pré-História, pois a História só se iniciaria quando houvesse a igualdade social definitiva.  O século XIX é, na concepção dos dois, o momento mais decisivo da História humana, o momento de dar fim à luta de classes.


Marx e Engels, ao contrário do historicismo, predominante no século oitocentista, de influencia rankeana, acreditavam que não há espaço para heróis na História, os protagonistas são o grande povo. 

História como permanências e transformações. 


A luta de classes fica melhor evidenciada no chamado mundo dos trabalhos, se tornam cada vez mais dependentes do salário pago pelos burgueses, os donos das fábricas.


Acreditavam que a classe proletária do século XIX ( classe trabalhadora, cujo a etimologia está no habito dos mais pobres terem muitos filhos geralmente, ''prole'') era a classe destinada a encerrar tal milenar luta de classes, por conta das condições históricas de sua época. 

A teoria marxista acredita que o século XIX é o momento decisivo para o fim da luta de classes na História humana porque este período reuniria as condições históricas para tal. Acreditavam que a burguesia tinha uma particularidade como classe dominante se comparada as demais classes dominantes no decorrer da História, enquanto todas as outras classes dominantes pregavam a continuidade, a burguesia pregava as transformações porque seu instrumento de controle dos meios de produção eram as fábricas, e o sistema industrial depende do desenvolvimento científico para se manter.





Para os autores do Manifesto Comunista desenvolvimento fazia com que os burgueses cavassem suas próprias covas, porque depende de muitas transformações e de uma aguda desigualdade social. Lembram que a própria classe burguesa outrora já havia sido subjugada por outras classes, uma vez que são descendentes da ordem medieval e moderna e dos laborattores, dentro da luta de classes nos dois períodos citados.

A frase mais marcante do Manifesto '' trabalhadores de todo o mundo, uni-vos'', demonstrava com exatidão os ideais revolucionários, tal como sua spobreposição ao nacional e ao regional da corrente socialista defendida por Marx e por Engels.

Enquanto o chamado ''Socialismo Utópico''(movimento também promulgado no século XIX) criam eu uma fé na bondade humana para mudar o panorama radicalmente contrastante das sociedades industriais oitocentistas, o socialismo marxiniano acreditava que somente da união proletária em uma revolução, tal contraste se resolveria.




Gosto de dizer que eles apontaram bem as mazelas capitalistas, porém, nem de longe deu uma solução plausível para as mesmas. Seus ideias eram utópicos de certa forma, pois diziam que a classe proletariada seria a destinada a equilibrar socialmente o mundo, o que chega ser inocente, pois é fato de que se uma classe assumisse o controle político do mundo certamente ela seria a dominante em contraponto com as outras que seriam dominadas. Recomendo a leitura de Mt 19:16-26: 


''E eis que, aproximando-se dele um jovem, disse-lhe: Bom Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna? E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me. E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades. Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus. E, outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Os seus discípulos, ouvindo isto, admiraram-se muito, dizendo: Quem poderá pois salvar-se? E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível.'' 
Mateus 19:16-26


Referências Bibliográficas:

1- Dr. Fred C. Schwarz, Why Communism Kills: The Legacy of Karl Marx, a tract published by Christian Anti-Communism Crusade (C.A.A.C.), pp. 4-6.
2- 2006, Mídia sem Máscara, Norma Braga: Era Marx Satanista?
3- 2004, Huascar Terra do Valle: As origens satânicas do comunismo

4-1997, Georgi Marchenko: Karl Marx?
5- http://intellectus-site.com/site2/artigos/historia/karl_marx_pai_do_comunismo.htm